O Salão Nobre do Técnico acolheu, no dia 20 de outubro, pelas 17h30, a Cerimónia de Entrega de Bolsas de Estudo “Recursos+”, uma iniciativa que celebra o talento, o mérito e o compromisso dos estudantes da Licenciatura em Engenharia de Minas e Recursos Energéticos, bem como o apoio das empresas parceiras que tornam possível este investimento no futuro do setor.

O evento contou com a presença de representantes de 15 empresas a operar em diferentes domínios dos Recursos Minerais e Energéticos, cuja participação foi fundamental para reforçar a ligação entre a indústria e a academia.
Os testemunhos partilhados foram particularmente inspiradores, sublinhando a importância de investir nas pessoas e no conhecimento como motores de inovação e sustentabilidade, num setor em rápida transformação, marcado pela Transição Energética, a Digitalização e as Novas Tecnologias na Indústria Extrativa.

As mensagens deixadas pelas empresas convergiram num ponto comum: a crescente necessidade de profissionais qualificados na área da Engenharia de Minas e Recursos Energéticos, essenciais para responder aos desafios energéticos e ambientais da sociedade atual.

No início deste novo ano letivo, foram renovadas nove Bolsas de Estudo “Recursos+” a estudantes que cumpriram os requisitos definidos — nomeadamente a aprovação em 42 ECTS durante o primeiro ano.
Simultaneamente, foram atribuídas novas bolsas a 12 estudantes colocados em primeira opção no curso, reforçando o compromisso com a valorização do mérito e a formação de excelência.

Este programa de bolsas reflete não só o empenho e a dedicação dos estudantes, mas também o envolvimento e a responsabilidade social das empresas parceiras, que asseguram o pagamento integral da propina anual e continuam a investir no futuro da Engenharia de Recursos Energéticos.

As empresas parceiras da edição de 2025 são: Almina, Beralt, Fassa Bortolo, EPOS, Fravizel, Julipedra, Mocapor, Orica, Secil, Sibelco, Sifucel, SOLANCIS, STET e Sulfúrea – Termas de Cabeço de Vide.

A cerimónia “Recursos+” reafirma, assim, a importância da colaboração entre a indústria e o meio académico como base para um futuro mais sustentável, inovador e energeticamente responsável.